O recolher do sal em suaves movimentos cadenciados nos finais de tarde de verão pode ser o mote para uma experiência onde a simplicidade estabelece a ligação à natureza, à salina, às suas tradições. A história do sal é a história da humanidade, na qual a gastronomia e o produto local são inseparáveis. Uma ideia que justifica um encontro à mesa, a degustar uma saborosa Salina de Amêijoas.
Visita das salinas + trabalho na salina (se visita coincidir com trabalhos de recolha de sal) + prova gastronómica com degustação + prova de sal + o seu sal.
A visita começa com uma breve explicação do espaço onde decorre a visita, a razão da localização das salinas, a reserva enquanto espaço nascido de uma atividade socioeconómica. À medida que o grupo se desloca até à área da salina é explicando o funcionamento da mesma: entrada de água, onde fica o oceano, evaporação da água até à formação do sal. Se a visita decorrer durante a safra serão percorridas a salina e colher sal, e toda a explicação final será prática. Caso seja época de inverno e não haja produção, a visita será feita numa salina onde se explica o processo, mas sem a recolha (dependendo do número de pessoas, este momento da visita pode demorar entre 20 a 60 minutos).
A visita segue depois para O Armazém com uma prova de sal e a degustação de uma Salina de Amêijoas (a mesma pode ser substituída por outro bivalve) acompanhado de uma bebida.
No final da visita, os participantes levam o seu sal (Flor de sal em Saleiro de Cortiça Magnum) e uma memória fotográfica da experiência.
Entre 2 e 3 horas, dependendo da interação com os visitantes.
30,00 € / adulto.
Jovens dos 13 aos 18 anos, 50% valor.
Crianças até 12 anos não pagam.
Máximo 6 pessoas.